sábado, 21 de maio de 2016

Como nos tornarmos professores(as)?



Betânia Silva

O momento em que nosso país está passando, não vejo incentivo para que nos tornamos professores.
Mas há algo maior dentro de mim á pulsar, é quase gritante, primeiro "o querer ser”, e segundo "o querer transformar".
"O querer ser”, porque sempre olhei para essa profissão com carinho, respeito e muito amor.
"O querer transformar”, porque tenho sede de ajudar a transformar vidas, incentivar meus futuros alunos acreditando em no 
Potencial de cada um deles.


Irenilda Lima

Sempre admirei a profissão ser professor, o educador constrói o futuro, através de seus alunos, sendo em primeiro lugar um bom exemplo de cidadão de valor, de respeito, sei que tenho um longo caminho pela frente, e muito o que aprender; quero não apenas transmitir conhecimento, mais procurar entender as dificuldades de cada aluno e resolve-las, saber orientar, ser confiável, me colocando em posição de aluno, trazer o estimulo  ao aprender, quero ver a felicidade nos olhos das crianças ao chegar à escola ,contribuindo para que a escola seja um lugar acolhedor e com muito amor carinho e dedicação colaborar para um futuro melhor.


Janaina Oliveira


Eu acredito que já nasci professora rsr...
Desde sempre quis ser professora. Na infância, minhas brincadeiras favoritas envolviam “escolinha”. Na verdade, nunca me imaginei exercendo outra profissão a não ser professora.

Durante toda minha vida escolar tive esse objetivo. Enquanto era criança sempre fui a ajudante das professoras, o que me incentivava ainda mais a correr atrás do meu sonho.

Quando entrei para o segundo grau, tive o privilégio de cursar magistério na Escola Normal de Taguatinga e afirmo que foi a melhor experiência educacional que já tive. Estudávamos em período integral de segunda a sexta-feira e eu simplesmente amava cada aula referente à Educação!
Logo após concluir o magistério tive a felicidade de trabalhar em uma escola, primeiramente como assistente de sala ou monitora, e na primeira oportunidade assumi minha primeira turma e pude enfim colocar em prática todo conhecimento adquirido na minha formação. Mas aprendi também que a prática costuma ser diferente da teoria. O professor precisa sempre usar da criatividade e muitas vezes improvisação para poder desenvolver suas aulas. Cada turma tem suas particularidades e nem sempre o que se aplica em uma tem o mesmo resultado em outra.
Nessa primeira escola que trabalhei pude continuar minha formação. Os donos da escola eram muito preocupados com o aperfeiçoamento dos professores e nos anos que estive lá participei de vários congressos na área da educação, inclusive tive a oportunidade de estar presente nas riquíssimas palestras de Celso Antunes.
Após casar e ter filhos, acabei deixando a escola onde trabalhava e mais tarde resolvi cursar nutrição, mas meu amor pela educação nunca deixou com que eu me identificasse com a profissão. Até que surgiu a oportunidade de conciliar as duas coisas. Hoje sou professora de nutrição e estou cursando pedagogia para me qualificar ainda mais como educadora.


Leiridjeine Leal

Várias etapas caracterizam essa formação, a vontade de fazer a diferença na educação de nossas crianças consequentemente no mundo, o desejo de retribuir o carinho e a atenção de nossos professores que foram exemplos e motivadores para tal escolha, de ensinar como, ou melhor, do que aprendemos, estar sempre buscando novos conhecimentos, e a certeza de que se estamos com Deus nesta longa caminhada o percurso será tranquilo e recompensador!


Michele Ximenes

A cada dia vamos construindo novos conhecimentos inovadores que nos auxiliam nessa caminhada de nos tornar professores.
Transformamos nossas vidas em um processo de aprendizagem permanente, buscando sempre algo inovador, para a construção do educador. Educar exige um trabalho diferenciado, por isso, buscamos sempre reconstruir nosso pensamento pedagógico.
Em suma, a melhor forma de nos tonar um pedagogo de excelência, é buscar cada vez mais o aperfeiçoamento do nosso saber.





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